Você pensou que havia livrado-se de seu passado, mas, de repente, ele volta para lhe assombrar. Sugando todas as energias de cada célula do seu corpo, e você não sabe se terá forças para continuar. O medo veio para lhe desejar um feliz ano novo, receba-o!
Talvez agora, não haja escapatória. Não pense que alguém irá lhe entender, ninguém compreende o que se passa pela sua cabeça, pois, à noite, é somente o travesseiro que contém suas lágrimas. Tente manter a calma, atitudes drásticas podem não ter volta, e você sabe muito bem disso, sabe tão bem, que, às vezes, sente vontade de arriscar...
7 comentários:
otimo texto
Oi!
Muito bom o blog, ótimos textos! São o tipo de texto que prende o leitor até o fim.
Além do layout que está muito bom.
Até mais, voltarei para ler mais.
Bjo
obrigada. porque não iriam publicar ? tenta fraan. eu te ajudo nisso se quiseres o/ procuramos uma editora simples, barata para iniciar. depois com o sucesso de fran king ja poderá publicar em uma editora maior. 'Delírios Nocturnos - Fraan King - Editora Abril'
que tal ? haha
;*
Um brinde aqueles que arrriscam,
pois como disse Neruda "morre lentamente quem não..."
A nostálgia podem ser ótima
e ao mesmo tempo ácida, beijando e mordendo, depende da vossa consciência...e de sua coragem.
Muito bom esse teu "vômito"
bacana ler isso nessa nova entrada de tempos e portas que se abre,2008
Beijo's
O mundo anda tão complicado que misturamos o céu exterior com o céu interior....
Até porque se fizermos sol aqui dentro aproveitaremos melhor a chuva de fora =)
ótimo texto. O ser humano é o maior visionário que ja existiu. Até por que dele veio Einstein e porque não David Coperfield
Hasta!
Opa Fran...
Quanto tempo não venho aqui deixar um comentário! Esse negócio de férias... janeiro me deixa muito preguiçosa. hahaha
Mas como sempre, ficou ótimo o seu texto. Adorei...
Queria ter facilidade para escrever narrativas mas, parece que o modelo dissertação não sai da minha cabeça! Urrgh.
Beijos.
sincero o texto, talvez porque eu enxergue nele o mesmo mundo no qual vivi desde os 10 anos de idade
até o dia em que o pânico me amarrou e me torturou com seus choques de verdade, ou da verdade
na marra aprendi que não tenho não esse direito de arriscar, por mais tentador que pareça
que essas memórias sejam só memórias e se degenerem logo
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