Sou os gritos e o silêncio; a vitalidade e a morbidez.
Eu sou o sossego e o desespero; a verdade e o blefe.
Sou o ânimo e o desalento; o veneno e o antídoto.
Eu sou a coragem e o medo; a doença e a cura.
Sou a comédia e o drama; o princípio e o fim.
Obs: Antigo, mas me agrada.
7 comentários:
Gostei muito deste teu poema-paradoxo, me fez lembrar a música "Gita" do genial Raulzito: "Eu sou o tudo e o nada...".
Beijos moça dialética com belos olhos.
Verdade... lembra também El Desdichado II, do Lobão. É curto e certeiro; agradou a mim, também. E olha que nem conheço 99% dessas tuas mil faces...
És o todo e o nada,
o princípio da virada?
Gostei do poema. :)
Oi fran! Muito legal o poema mesmo. Eu adoro a sua franja o.O queria ter uma igual, mas não fico bem de franja curta =(
Como estão os estudos?!
Beijos!
a verdade e o blefe...
arrasou :)
Narcísico
Sonoro porém sem uma grande novidade.
Irresistivelmente camoniano! :)
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